Quarto do Bill

Ri-me e beijei-a carinhosamente enquanto roçava o meu pénis ainda coberto pelos boxers na sua zona intima com alguma pressão.

Continuei com aqueles movimentos enquanto lhe beijava o pescoço e levei uma mão aos colchetes do seu soutien para lhe tirar o mesmo. Quando o consegui, olhei para os seus seios vidrado e sorri, levando a boca a um dos seus mamilos.

Mordi-lhe os mamilos sem a magoar e suguei-los depois antes de descer mais os beijos pela sua barriga fora. Quando cheguei ao sitio onde queria, passei três dos meus dedos pela sua intimidade e abri-lhe os grande lábios para poder fazer uso da minha língua no seu clítoris já húmido.

Sorri levando a língua ao seu clitóris e brinquei ali com ela durante uns bons minutos, parando apenas quando já a sentia suficientemente molhada para a penetrar devagar com dois dos meus dedos. Levei uma das minhas mãos ao seu peito e passei a ponta dos dedos nos seus mamilos, arrepiando-a cada vez mais.

Levei o meu polegar ao seu clítoris movendo-o circularmente e movimentei os meus dedos lentamente, tocando-lhe nas paredes todas para relaxar ao máximo.

Aumentei o ritmo quando a ouvi chamar o meu nome e olhei-a intensamente dando-lhe a entender que queria ouvir aquilo de uma forma bem mais prazerosa e louca.

Com o tempo fui abrandando os meus movimentos e dando-lhe beijos no interior das pernas. Olhei-a de sorriso no rosto e tirei os meus boxers, lambendo os dedos que outrora estiveram dentro dela.

Meti-me entre as suas pernas e agarrei-lhe numa para que as fechasse contra a minha cintura. Beijei-a intensamente e num movimento de anca, entrei nela com toda a facilidade do mundo. O bom trabalho antes ajuda imenso!

Gemi de forma audível enquanto lhe mordia o lábio inferior e movi-me muito lentamente sobre ela e completamente duro por ser ao natural. Olhei-a nos olhos e dei-lhe um linguado sem desprender o olhar um do outro, tornando aquilo mais intenso.

Beijei-a mais intensamente mantendo sempre aquele ritmo lento e sorri abertamente entre o beijo sentindo-me totalmente bem com este momento. Sentia-me nas nuvens e aquele pequeno sentimento que já tinha uma faisca, tornou-se numa pequena chama.

Neguei apoiando os ante-braços ao lado da cabeça dela e continuei com o mesmo ritmo só que com investidas cada vez mais profundas.

Gemi o seu nome ao seu ouvido e aumentei ligeiramente os movimentos indo sempre cada vez mais fundo. Não queria passar dali, queria aproveitar aquele momento sem pressas e especialmente torná-lo diferente e único não só para mim mas como para ela.

O meu auge chegou logo depois do dela numa investida profunda. Os nossos corpos estavam completamente quentes e suados e do meu nariz escorriam gotas de água. Deixei-me cair ao seu lado, puxando-a para mim e sem me querer levantar limpei a cara ao lençol.
- Agora chama-me de idiota revelação! - Brinquei.